O tenente Kinderman (George C. Scott) e o padre Dyer (Ed Flanders), relembram o aniversário da morte de seu amigo em comum, padre Damien Karras, ao verem a peça teatral "Uma vida maravilhosa", em Georgetown. Mas não há o que comemorar, pois há um serial killer particularmente cruel, e horripilante à solta. Seus assassinatos, que envolvem tortura, decapitação e a profanação de ícones religiosos, são bastante agressivos e complexos; lembrando muito o "assassino dos gêmeos " (Brad Douriff), que está morto há quinze anos. Temos mais uma tentativa de fazer a sequência de "O Exorcista" ... vale lembrar que a segunda parte havia fracassado... O diretor Blatty, deu um grande passo para fazer a sequência real do primeiro filme.
Depois de ver a parte 1, e descobrir que esse filme foi feito pelo criador original, eu já sabia que tinha que ser bom. E vejam só? Foi bem melhor do que bom. Esta produção está diretamente ligada a primeira, mas não parece nada com uma repetição. É totalmente diferente, apesar das histórias estarem todas conectadas.
Você entenderá se ver os dois (I e III). Brad Douriff faz um excelente trabalho no filme, ele também é famoso por ser o dublador de "Chucky", nos filmes da série "Brinquedo Assassino". Douriff é muito assustador e aparece sempre do nada, para "aprontar".
Os outros atores (Nancy Fish no papel de enfermeira; e Scott Wilson como Dr Temple) cumprem bem sua parte, não deixando esta produção se tornar mais um clichê de possessões cinematográficas. Não se sente completamente preenchido pelo Exorcista original? Quer mais? Pode pular o "Exorcista II" e conferir esta terceira parte, com certeza não ficará desapontado. Nota 8.
Direção de William Peter Blatty.
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