A família Conway se muda para uma nova cidade. O filho Paul (Matthew Labyorteaux) vai se juntar à universidade local, a pedido do Dr. Johanson (Russ Marin). Paul é um gênio em tecnologia, e construiu um robô que fala, pensa e interage, chamado BB. Paul faz amizade com os vizinhos Tom Toomey (Michael Sharrett) e com uma bela loirinha chamada Samantha Pringle (Kristy Swanson - BUFFY, A CAÇA VAMPIROS), cujo o abusivo pai violento, Harry (Richard Marcus), freqüentemente a agride.
Um dia, Paul e Sam (que estavam se conhecendo melhor), Tom e o robô BB estão jogando basquete, e a bola cai no jardim de sua vizinha rabugenta, Elvira Parker (Anne Ramsey, falecida atriz que também atuou em OS GOONIES, no papel da vilã Mama Fratelli), que não a devolve. No Halloween, os jovens invadem a casa dela, mas o alarme dispara e a vizinha atira no robô, que mesmo destruído, consegue preservar seu chip. Paralelo a isso, a garota Sam é assassinada pelo seu abusivo pai.
Paul vai ao hospital, e decide então, tomar uma atitude ousada. Implantar na garota, o microchip de seu antigo robô. A esperança do rapaz, é que sua amada "retorne" a vida. O problema é que o plano dá certo, agora Samantha tem a força e a personalidade de uma máquina, será que isso trará boas consequências???... esse clássico, é mais um belo exemplo de produção mal compreendida. Muito parecido com SHOCKER (1989), este filme recebeu uma pésssima crítica na época. Nós todos sabemos que Wes Craven sempre produz sucessos ou filmes muito ruins, mas eu acho que esse é um dos seus êxitos. Pelo menos ele está tentando algo diferente.
A atuação é medíocre, mas eu realmente gosto da história de um "Frankenstein moderno". A direção e os sustos, são fantásticos, e a cena da bola de basquete é incrível (há um pouco de gore aqui). Todos devem dar uma chance a bela "Samantha...". Pelo menos vai ver algo exótico, e acima da média. Nota 9,5.
Direção de Wes Craven.
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