Psycho IV: The Beginning. Norman Bates (Anthony Perkins) retorna para este episódio final, mais uma vez tendo problemas com sua figura materna (Olivia Hussey). Desta vez, ele é convidado a conversar com um apresentador de rádio, compartilhando suas antigas e pertubadoras memórias. Estaria Norman arrependido, e recuperado de seus transtornos? Eu gostei de como este filme mergulhou no passado conturbado de Norman Bates. Esse foi provavelmente o melhor aspecto dele. Anthony Perkins mais uma vez reprisa seu papel, depois de sofrer aquela horrível humilhação do terceiro episódio. Olivia Hussey interpreta de forma maléfica a mãe de Norman.
O jeito que ela grita com ele e retira sua masculinidade é simplesmente horrível. Mas, no entanto, ela consegue permanecer humana em algumas cenas. Henry Thomas fez um bom trabalho ao interpretar Norman Bates na adolescência, mas seu desempenho carece do charme nerd e infantil, que Anthony Perkins tinha no filme original. Quanto ao resto dos atores, bem, a maioria deles não vale a pena mencionar.
Exceto Thomas Schuster, que interpretou Chet Rudolph, o cowboy da meia-noite de Norman Bates. Seu personagem era muito arrogante e rude, aquele cara que você gosta de odiar. O tipo de homem que a mãe traria para casa e espera que você ligue para a polícia. O diretor Mick Garris não é Alfred Hitchcock. Ele também não é Richard Franklin. Mas ele consegue oferecer uma boa experiência à série PSICOSE.
Não é tão bom quanto Psycho ou Psycho II, mas funciona bem, como o último episódio clássico da franquia. Infelizmente, o ator Anthony Perkins acabaria morrendo dois anos depois do lançamento do filme, vitima do HIV. Fica aqui, nossa homenagem a este monstro sagrado do cinema. Nota 9.
Direção de Mick Garris.
O pior dos quatro...mas ainda assim uma obra prima.
ResponderExcluirPSICOSE SEMPRE É BOM, MESMO QUANDO É RUIM....
ResponderExcluirÉ um dos meus filmes preferidos. ...mesmo com tantas falhas de roteiro. ...
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