Versão Inglesa para o clássico da literatura mundial. Elizabeth (Carrie Fisher - a eterna Princesa Leia de STAR WARS) fica preocupada que seu noivo, Victor Frankenstein (Robert Powell) esteja passando muito tempo com seus experimentos. Acontece que ele está criando um monstro-humano (David Warner) e tentando trazê-lo de volta à vida. Este filme britânico feito para a televisão, não é exatamente a melhor versão da história, mas apresenta um bom elenco e algumas boas cenas que o tornam tolerável. Ao mesmo tempo, não há dúvida de que não há o suficiente aqui para valer a pena assistir, a menos que você queira ver todas as versões da história por aí.
Existem alguns problemas importantes com o filme, sendo que o maior é o fato de que a direção é bastante sem brilho e não há estilo para a imagem. Ele é descontraído e se move em um ritmo muito lento. Mesmo com apenas 73 minutos, se arrasta e não há dúvida de que precisava de muito mais energia.
Eu acho o ator Powell bastante insosso, e Fisher também está ruim como Elizabeth. Ela nem sequer tenta, um sotaque típico de época. Simplesmente não estava certa para o papel. John Gielgud aparece brevemente como o cego eremita, mas esta cena não tem muito impacto. David Warner está bem como o monstro, e ele é certamente um dos destaques de toda trama. A parte final é bem interessante, e há uma grande sequência onde o monstro confronta seu criador, fazendo perguntas sobre o por que ele ser do jeito que é.
Esta cena foi feita com inspiração, e bem que o resto do filme poderia ser assim (só que não é). No mais, é apenas uma curiosidade para aqueles fãs deste personagem lendário. Este filme foi exibido na antiga sessão "Cine Trash", da Bandeirantes, nos anos 90. Nota 7.
Direção de James Ormerod.
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