sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Troll - O Mundo do Espanto (1986)

A família Potter acabou de se mudar para um apartamento alugado em São Francisco. Harry Potter Sr. (Michael Moriarty) e sua esposa Anne (Shelley Hack) estão trazendo os pacotes para o apartamento, enquanto seu filho Harry Jr. (Noah Hathaway; o inesquecível Atreyu do clássico HISTÓRIA SEM FIM) e sua filhinha Wendy Anne (Jenny Beck) ficam na calçada. Quando Wendy vai para a lavanderia, ela encontra o troll malvado Torok (os trolls são seres meio duendes, meio monstros), que usa seu anel mágico para possuir Wendy, e usar sua forma para transformar os moradores de seu apartamento em outros trolls, construindo assim seu reino de terror. Harry Jr. sente que algo está errado com sua irmã, e procura ajuda com a bruxa do bem Eunice St. Clair (June Lockhart), que mora no prédio. 


Esta produção não é tão boa assim, mas também não é tão horrível como costumam dizer alguns sites por aí. É principalmente uma fantasia/horror-comédia não muito ambiciosa, e estranha o suficiente, para se tornar um bom filme cult da meia-noite. Seus poucos oitenta minutos não são insuportáveis, porém, há muitas coisas que não fazem sentido. 


Primeiro: Se tudo na terra das fadas era completamente maligno, como é que a bruxa tinha o cogumelo falante? Segundo: Como é que o troll não queria que a menina morresse? Apesar das falhas, este clássico é digno de seu gênero: um ridículo filme sobre criaturas dos anos 80. A razão pela qual não é tão lembrado como a sua famosa sequência de 1990 (Trolls2), é por ser bastante estranho e chato em algumas partes, mas ainda possui valores de produção, o que difere do segundo episódio mais conhecido, onde a atuação e a escrita são horríveis de uma maneira geral. 


A melhor coisa aqui, é a excelente trilha sonora, do experiente Richard Band. No mais, temos uma produção no estilo "Terrir", esquecido pelas novas gerações. Nota 7.

Direção de  John Carl Buechler.

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