Um assassino-maníaco-sexual está à solta, e o ingênuo jardineiro paisagista e vendedor de vitrine Loris (Roberto Benigni - A VIDA É BELA), é o principal suspeito, graças ao seu infeliz hábito de ser pego em situações comprometedoras (para o qual há sempre uma explicação totalmente inocente).
A policial disfarçada Jessica (Nicoletta Braschi - esposa de Benigni na vida real), é designada pela excêntrica psicóloga policial Taccone (Dominique Lavanant), a seguir Loris, e fornecer evidências para sua prisão - mas as coisas não saem como planejado ....Um bom exemplo de bobagem européia, "Monstro" trabalha bem em cima do senso de humor italiano.
Muitos comparam Roberto Benigni com Charlie Chaplin, o que é um pouco forçado, é claro, mas temos em Benigni uma referência forte, fora dos Estados Unidos. É mais fácil você curti-lo, se já esteve na Itália, mas isso não é obrigatório. Como Fellini e os irmãos Bertolucci, Benigni reflete muito da cultura italiana. "Monstro" apresenta literalmente Roberto, como são ditas suas palavras, a linguagem corporal, e seu domínio cênico. Você pode se apaixonar pela cultura deste país, e depois aprender a língua, se quiser.
Direção de Roberto Benigni.